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sábado, 14 de maio de 2016

Poeira dos Olhos

Novos caminhos em um grande deserto
Tempo irreal que me lembra você
A vida é como um dia de chuva
Que molha nosso rosto sem querer

Nas órbitas dos olhos podemos ver
A poeira que nos faz entorpecer
Girando, vermelhos podem ficar
Mesmo quando não podemos chorar

Sozinho, sua mente voa pelo espaço
E a jornada agora nos leva ao além
Você voa de encontro a chave secreta
E abre a porta de algo que ninguém tem

Nas órbitas dos olhos podemos ver
A poeira que nos faz entorpecer
Girando, vermelhos podem ficar
Mesmo quando não podemos chorar

Aprendendo que a realidade é livre
Por toda a viagem de nossos corações
Indiferentes aos nossos sonhos esquecidos
Mesmo no deserto existem excessões

Nas órbitas dos olhos podemos ver
A poeira que nos faz entorpecer
Girando, vermelhos podem ficar
Mesmo quando não podemos chorar

Às vezes na luz e às vezes nas trevas
Nossa vida é como uma história sem fim
Quando a poeira entrar nos nossos olhos
As lágrimas surgiram e poderão cair

Nas órbitas dos olhos podemos ver
A poeira que nos faz entorpecer
Girando, vermelhos podem ficar
Mesmo quando não podemos chorar

Todo seu amor agora está em jogo
E tudo o que é preciso está dentro de você
O destino sempre nos pega de surpresa
Você pode negar, mas é assim que vai ser

Nas órbitas dos olhos podemos ver
A poeira que nos faz entorpecer
Girando, vermelhos podem ficar
Tomando vinho sem parar
Órbitas nada sóbrias em qualquer lugar
Seja de noite, no deserto, na luz do luar

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